domingo, 21 de dezembro de 2014

Aos 20 anos, Medina iguala o primeiro recorde de Kelly Slater

Gabriel Medina é carregado e cercado por centenas de brasileiros na praia de Pipeline, no Havaí.
Aos 20 anos, o jovem igualou o recorde de Slater de surfista mais novo a conquistar um título mundial, com a mesma idade que o americano tinha quando levantou o primeiro de seus 11 canecos. Quando foi coroado nas areias de Pipeline, ele deixou de ser o ''Biel'' da mãe, o ídolo dos irmãos e o orgulho do padrasto, o seu segundo pai. O surfista passou a ser o Gabriel Medina de todo o Brasil, que parou para torcer e mandar mensagens nas últimas semanas. A praia de Pipeline foi tomada por centenas de brasileiros em um espetáculo nunca antes visto. As areias se coloriram de verde e amarelo, com bandeiras e cartazes. E os gritos de torcida como no futebol foram ecoados em um clima de comoção e lágrimas, digno de um dia histórico. 

 Após uma contagem regressiva em português em pleno Havaí, paródias clássicas como "Eu sou brasileiro com muito orgulho, com muito amor", "O Pipeline é nosso a-ha, u-hull", e "Uh, sai do chão, o Medina é campeão" fizeram a praia tremer como em uma final de Copa do Mundo. 

- A praia estava lotada, eu nunca tive uma torcida assim no Havaí. Foi irado ver tantos brasileiros aqui. Essa corrente não me deixou com pressão, pelo contrário, isso só me trouxe motivação. Sei que agora terei uma responsabilidade muito grande, mas isso é bom. Foi incrível hoje.

Gabriel Medina torna-se o primeiro brasileiro campeão mundial de surfe

Pela primeira vez um brasileiro tornou-se campeão mundial de surfe: Gabriel Medina, de 20 anos de idade. A conquista foi nas ondas mais tradicionais do mundo, em Pipeline, no Havaí.

Conquistar um título mundial no Havaí é o auge da carreira de qualquer surfista. Quando isso acontece aos 20 anos, é porque um talento raro apareceu no esporte. “O Gabriel, com quatro anos, já não queria ajuda e já ficava em pé. A gente ficava impressionado”, conta Simone Medina, mãe de Gabriel. Em Maresias, no litoral norte de São Paulo, é onde o filho mais velho de Simone nasceu.

A prancha sempre foi o brinquedo favorito de Gabriel Medina, mas o menino começou a encarar aquele objeto de um jeito diferente aos nove anos, quando a família ganhou um reforço. “O Gabriel começou a me chamar de pai, né, então, na hora que ele falou ‘Pai’, eu disse ‘Nossa, que legal, ganhei um filho’”, lembra Charles Rodrigues, pai e treinador de Gabriel Medina. Padrasto não é um título à altura da relação entre Charles Rodrigues e Gabriel Medina. Esse ex-tri-atleta uniu o gosto pelo surfe ao amor pela nova família, virou pai do dia para a noite e insistiu em treinar aquele menino como gente grande. 

“Foi eu e ele, em uma cidade pequena, uma praia pequena, onde a gente foi colhendo informações e tentando estudar o surfe, tentando ver o que seria melhor para o Gabriel, que era muito talentoso. Então, quer dizer, não teve influência muito de outras pessoas, a gente não deu muito ouvido para os outros e acabou dando certo”, conta Charles Rodrigues. Nos últimos dez anos, os dois viajaram o mundo juntos. Gabriel foi campeão mundial juvenil. “Junior”, conseguiu uma vaga na divisão de elite do surfe aos 17 anos de idade, em 2011, quando ele conquistou a primeira de cinco etapas de vitória no circuito, mais do que qualquer outro brasileiro já fez. 

Só neste ano Gabriel conquistou três campeonatos. Um deles na perigosa onda de Teahupoo, no Taiti, contra Kelly Slater, dono de 11 títulos mundiais. “Ele tem esse negócio, esse instinto competitivo que é natural dele já, e essa calma também, que ele empregava. Juntando isso que ele, na bateria, consegue raciocinar e fazer o melhor dele. E ele não tem medo”, descreve Charles Rodrigues, padrasto de Gabriel Medina. Medina vai completar 21 anos no dia 22 de dezembro.

Neste ano, no berço do surfe mundial, ele conquistou o melhor dos presentes de aniversário. Gabriel também antecipou em alguns dias o Natal de milhões de surfistas brasileiros. “Esse título vai pertencer a todo brasileiro que se movimentou para que o surfe pudesse ter um espaço de mídia, como está tendo agora, para que pudesse ser respeitado pelas pessoas como um esporte decente, um esporte que dá futuro para muita gente, que faz dar orgulho para um país inteiro. Porque a gente sabe o fenômeno que está se lançando aí”, diz o surfista Teco Padaratz. 

Um fenômeno de popularidade, próximo de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, capaz de mobilizar torcedores para os pontos mais remotos do planeta, principalmente por não deixar tanto o sucesso subir a cabeça. “Eu acho que isso é conseqüência do que ele se tornou no meio disso tudo, porque ele continua um cara simples, humilde e gente boa”, afirma a mãe de Medina, que tem uma vida inteira pela frente para inspirar outros talentos.

sábado, 29 de março de 2014

De pai para filho!

                                     Este é meu Garoto... já esta com 2 anos. 

 Filho você pode ter certeza que eu faço qualquer coisa para que você tenha dias cada vez mais felizes, tudo que um pai deseja é ver seus filhos bem e não importa o que aconteça estarei sempre por perto, orando para que Deus o proteja e o leve sempre pelo melhor caminho.

Filhos são presentes de Deus e eu sou o mais abençoado de todos os pais.

Kelly Slater o Rei do Surf !


Pra mim esta Lenda que se chama Kelly Slater é o Pelé do Surf!
Espero que gostem do video...
Good Waves!

domingo, 1 de setembro de 2013

Alem da Visão - Derek Rabelo


Documentário sobre um jovem brasileiro com deficiência visual que não se intimidou e buscou e ainda busca realizar seus sonhos independente de sua limitação; Surfista que enfrentou a mais perigosa onda Pipeline; 

Bruno Lemos viu aquele menino com deficiência visual entrar em uma igreja no Havaí e lamentou. "Eu pensei: 'Que pena um rapaz cego aqui, não vai conseguir ver e curtir a beleza local'", relembra. Mas não demorou para que o garoto provasse que sabia aproveitar aquele pedaço de paraíso como ninguém. Apresentado ao capixaba Derek Rabelo por amigos em comum, o fotógrafo se impressionou com a história daquele jovem de 17 anos que lutou contra o preconceito para aprender a surfar. Anos mais tarde, depois de ter dividido ondas com gente como Kelly Slater, Gabriel Medina e Mick Fanning, o rapaz é o protagonista do documentário "Além da Visão", que está sendo filmado por Bruno e por Luiz Werneck, ainda sem data para estrear. 

A história de Derek conquistou o mundo do surfe rapidamente. O menino, hoje com 20 anos, nasceu cego em Guarapari, filho de um casal apaixonado pelo esporte. Tanto que recebeu seu nome em homenagem ao havaiano Derek Ho, campeão mundial em 1993. E, com o tempo, foi perdendo o medo do preconceito para que pudesse realizar o sonho de aprender a surfar.



As pessoas falavam que não dava para surfar porque eu não enxergo, que ia acabar matando alguém atropelado, que ia morrer surfando. Eu nunca parei para dar ouvido para o que as pessoas falavam. Nunca parei para dar atenção para energias negativas. Só queria colher o que era bom para mim - conta Derick Rebelo.



Essa é a história de Derek Rabelo, o jovem de Guarapari, no Espírito Santo, que superou o improvável e emocionou até o astro Kelly Slater.

sábado, 31 de agosto de 2013

Healthy Lifestyles - Hábitos saudáveis

Young people relate how they stay healthy.
 Learn how you can too! 


Jovens contam o que fazem para se manter saudáveis.
 Veja como você também pode fazer isso.

Fonte: Jeohvah's Witnesses  http://www.jw.org/en/

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

SAQUAREMA de gala!

Saquarema não para!!!! Uma semana após o Billabong Rio Pro – a etapa brasileira do ASP World Tour – parte dos melhores surfistas do mundo fizeram as malas rumo à outra região do litoral carioca; Saquarema, onde aconteceria o Quiksilver Saquarema Prime.

 Lá, diferente do que aconteceu durante o evento na capital, as ondas bombaram para uma competição de nível cinco estrelas; digna de etapa top de Circuito Mundial (confira aqui a matéria da final).

O mais impressionante é que, mais de uma semana depois, as condições continuam épicas!
 Durante esta segunda-feira (27), a praia da Vila quebrou de gala. 

Ondas de até 3 metros e formação perfeita.

 Uma atrás da outra com tubos rodando e longas paredes para a esquerda!

 Na água, Yan Guimarães, Leo Neves, Marcos Monteiro, Lucas Chumbinho e alguns outros locais do pico aproveitaram condições mágicas.

Saquarema? Sim... é isso mesmo.

SHOW DE SURF! Assista ao vídeo, produzido pelo filmmaker Mario Sérgio Xavier.

Conectado! Programa Amantes do Reggae


Radio Reggae HD Agora aqui no http://visurf.blogspot.com.br/
www.somjah.com

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

As perigosas Correntes de Retorno (The Dangerous Rip Currents)

rip current



Todo surfista gosta de observar o mar. O conhecimento dos processos que acontecem no mar podem nos auxiliar nos momentos de surf, por isso quero mostrar um pouco sobre as correntes de retorno.


 As correntes de retorno, ou rip currents, são definidas como o refluxo do volume de água que retorna para o mar em virtude da força gravitacional e podem alcançar velocidade superior a 3m/s. Para se ter ideia, esta velocidade é muito superior ao recorde olímpico de Cesar Cielo, que nadou a aproximadamente 2,3m/s!

 As correntes deste tipo ocorrem em todos os tipos de praia, variando com a topografia do fundo, a altura e período das ondas, a proximidade da arrebentação com a linha de costa, a intensidade de correntes laterais e ainda, a existência de lajes de pedra ou coral próximos à linha de arrebentação. Algumas correntes de retorno dissipam muito próximo à praia, enquanto outras podem continuar por centenas de metros.

 Algumas características que podem auxiliar na identificação das rip currents são: - junção de duas ondas provindas de sentidos opostos; - formação de ondas mais cavadas durante a maré baixa; - ocupação de uma faixa maior de areia, devido ao maior volume de água, provocando uma sinuosidade ao longo da praia (boca da vala); - escavações na areia, formando cúspides praiais em frente às valas.
Figura 1. Falso aspecto de calmaria pode identificar a corrente de retorno (Fonte: reprodução Facebook).
Figura 1. Falso aspecto de calmaria pode identificar a corrente de retorno 
 É importante notar que as ondas não quebram sobre o canal submerso formado por esse fenômeno, portanto as áreas tem falso aspecto de calmaria (figura 1), maior profundidade, coloração da água mais escura (figura 2) e geralmente são localizadas entre dois bancos de areia (onde as ondas quebram com maior frequência e tamanho).
Figura 2. Nesta foto aérea de uma praia australiana, a corrente que leva para o alto-mar fica evidente devido à coloração mais escura da água. Reparem que a corrente perde intensidade alguns metros após a zona de arrebentação (Fonte: ripcurrentsymposium.com)
Figura 2. Nesta foto aérea de uma praia australiana, a corrente que leva para o alto-mar fica evidente devido à coloração mais escura da água. Reparem que a corrente perde intensidade alguns metros após a zona de arrebentação (Fonte: ripcurrentsymposium.com)
Três partes principais podem ser identificadas nas correntes de retorno (figura 3): - Boca: início da corrente de retorno ou valas. É alimentada pelas correntes laterais; - Pescoço: parte central da corrente; - Cabeça: onde a corrente se dissipa, normalmente atrás da arrebentação.
Figura 3. Partes da corrente de retorno. (Fonte: surfebrasil.com.br)
Figura 3. Partes de correntes de retorno. (Fonte: surfbrasil.com.br)

As correntes de retorno podem ser classificadas da seguinte forma:

 - Fixas: Localizadas em cantos de pedra como costões, molhes e piers, permanecem na mesma área por vários meses ou anos, pois fundo e condições físicas nesses locais sofrem poucas mudanças. São formadas pela convergência de correntes laterais para o canto de pedra ou pela ocorrência de grandes ondas que elevam rapidamente o nível de água.
- Permanentes: ocorrem em determinados pontos das praias rasas, intermediárias e de tombo. Uma vez estabelecidas, podem durar vários dias ou meses, dependendo da movimentação de areia. São formadas por sulcos profundos escavados na areia, condições favoráveis para o retorno das águas no sentido do mar.
- Temporárias: ocorrem em determinados pontos das praias rasas, intermediárias e de tombo. Apresentam sulcos pouco profundos, sem estabilidade e duram apenas algumas horas. Este tempo irá depender da movimentação de areia pelas correntes laterais. As ondas que se rompem colocam a areia em suspensão, facilitando o transporte dos grãos e desaparecimento dos sulcos. - Instantâneas: ocorrem logo após grandes séries de ondas se aproximarem da praia, trazendo um grande volume de massa líquida, formando um refluxo de água que retorna para o oceano. Não existe a formação de sulcos no fundo, desaparecendo rapidamente. São bastante comuns nas praias de tombo devido à inclinação, e intermediárias em virtude da proximidade das ondas em relação à praia.


Figura 4. Como proceder em caso de corrente de retorno (fonte: corpo de bombeiros militar do estado de Santa Catarina).
Figura 4. Como proceder em caso de corrente de retorno (fonte: corpo de bombeiros militar do estado de Santa Catarina).
Para os banhistas, as correntes de retorno representam um risco real, sendo responsáveis pela grande maioria dos afogamentos registrados em praias. Em praias mais movimentadas e urbanizadas, os locais das correntes de retorno são sinalizados pelos guarda-vidas com bandeiras vermelhas ou placas. A figura 4, desenvolvida pelo corpo de bombeiros militar do estado de Santa Catarina, ilustra a corrente de retorno, suas áreas de escape e orienta os banhistas como proceder caso entre em um local de risco. 

 Para nós, surfistas, as correntes de retorno são utilizadas como facilitadores para passar a arrebentação. Saber identificá-las pode realmente nos ajudar a chegar ou voltar para o outside. Além disso, é importante conhecê-las para orientar ou até mesmo auxiliar no resgate de banhistas. Espero que tenham gostado!



Os perigos dos Tubarões em Recife

A morte da turista paulista Bruna Giobbi, na praia de Boa Viagem, trouxe novamente à tona a pergunta: porque tantos incidentes de tubarão ocorrem nessa região? 
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Tubarão cabeça-chata (Carcharhinus leucas). Foto: Andy Murch/Elasmodiver.com
 A região de Recife é a que mais sofre com ataques de tubarão na América do Sul. Muitos fatores influenciam para que os ataques de tubarões ocorram, e a maioria deles está ligada à urbanização. As obras de construção do porto de Suape foram iniciadas na década de 80 e o funcionamento de forma mais intensa ocorreu a partir da década de 90. Antes disso, nunca havia sido registrado sequer um incidente com tubarões na área. Em contrapartida, a partir dos anos 90 foram cerca 40 incidentes e 13 mortes. 

 A construção do porto causou mudanças significativas no ambiente e nos ecossistemas. As comunidades planctônicas, base de toda cadeia trófica marinha, tiveram quedas quantitativas em termos de abundância e diversidade, causadas principalmente pelo aumento da matéria em suspensão. Com a diminuição do fito e zooplâncton, a quantidade de indivíduos que se alimentam de plâncton diminuiu e, consequentemente, os tubarões perderam seu alimento. Desta forma, as décadas de 80 e 90 representaram um período no qual os tubarões da região estavam à procura de alimento, mesmo que carne humana não esteja naturalmente em seu cardápio.


 A maioria dos ataques ocorre quando o vento sopra forte de sul e sudeste. Nessas condições, as correntes do sul para o norte tomam força e influenciam na natação dos tubarões, que se aproximam das praias de Recife atraídos também pelos restos de alimentos e dejetos jogados no mar pelas embarcações no porto de Suape.

Porto de Suape. Foto: angularaerofoto.com.br
Porto de Suape. Foto: angularaerofoto.com.br
 As praias recifenses também possuem uma característica geográfica que influencia na quantidade de tubarões presentes. Um banco de areia de profundidade entre 1 e 3 metros está presente ao longo da costa, a uma distância de aproximadamente mil metros da praia. Entre o banco de areia e a praia, há um canal mais profundo de fundo arenoso, local ideal para raias, que são presas naturais dos tubarões.
Em 2012, 12 pessoas foram mortas por tubarões. No mesmo ano, humanos mataram 100 milhões de tubarões. 11417 tubarões por hora. Foto: PETA.
Em 2012, 12 pessoas foram mortas por tubarões. No mesmo ano, humanos mataram 100 milhões de tubarões. 11417 tubarões por hora. Foto: PETA.
 O aumento do número de banhistas e surfistas é outro fator que aumentou a taxa de acidentes. Os surfistas, por permanecerem mais tempo dentro da água, sempre foram as vítimas mais constantes. Hoje o surf é proibido na praia de Boa Viagem. Em praias como a de Boa Viagem, mais famosa da cidade, turistas são alertados por cartazes que desaconselham a entrada na água para evitar encontros com os animais, porém nem sempre as orientações são seguidas pelos turistas. 

 Outras considerações sobre a área incluem a pesca de arrasto de camarão, a mais danosa ao meio marinho, que para cada quilo de camarão capturado, descarta 9 quilos de outros animais mortos nas águas de Boa Viagem. O histórico de acidentes com tubarões são, na maior parte com duas espécies: o cabeça-chata e o tubarão-tigre: 


 O cabeça-chata (Carcharhinus leucas) tem como características principais o nariz largo e achatado, olhos pequenos, barriga branca e corpo acinzentado. Pode atingir 3,5m de comprimento total e as fêmeas costumam ser maiores que os machos. É uma espécie adaptada à agua doce e já foi encontrado no rio Amazonas a 4km da costa. A destruição de mangues para a construção do porto fez com que as fêmeas que usavam o local em parte do ciclo reprodutivo migrassem para o estuário do rio Jaboatão, ao norte, o qual desemboca exatamente nas praias de Recife. 


 Os mais variados objetos já foram encontrados no estômago de indivíduos destas espécies, mas a parcela de culpa dos humanos é muito maior que o apetite do animal, afinal, utilizamos há séculos os oceanos como uma grande lata de lixo. Agora, pasmem! No ano de 2000, de acordo com o Plano de Monitoramento 


Ambiental de Recursos Hídricos, o MATADOURO de Jaboatão descartou seus efluentes não tratados no rio, a um volume de 345 m³/dia, incluindo sangue, vísceras e água. Não consigo imaginar nada que atraia mais tubarões do que sangue! E aí, a culpa é de quem? 


 FONTES: ondaazul.com.br 

mundoestranho.abril.com.br
 vidaeestilo.terra.com.br 

 Por: Renata Porcaro

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

The Hurley Pro 2013


The Hurley Pro: September 15 - 21, 2013.  See more at http://www.thehurleypro.com

ENJOY THE PRO - Quiksilver Pro Gold Coast 2013

Think sun, boardshorts, babes and creative surfing! The Quiksilver Pro Gold Coast runs from the 2nd March - 13th March and will 

Rico de Souza, pioneiro do surf profissional no Brasil


Ricardo Fontes de Souza, o Rico. Pioneiro do surf no Brasil, atleta multicampeão, idealizador da primeira escola de surf nacional, shaper e empresário de sucesso, grande representante do fomento e desenvolvimento do esporte no país nas últimas décadas. Lenda viva do surf mundial.

 Rico de Souza marcou presença nessa terça-feira no curso “Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios” realizado pelo Ibrasurf na USP.

 Ídolo de várias gerações, Rico destacou que viver fazendo o que se ama é um grande privilégio, e logo no início de sua apresentação destacou: “O que move o mundo e as pessoas é a procura pela realização dos sonhos. Seja qual for o seu desejo, vale a pena correr atrás, se você não fizer, ninguém o fará por você”.

 O empresário tem uma profunda e íntima relação com a história e o desenvolvimento do surf no Brasil. Passou a viajar para o exterior ainda na década de 1970, quando os primeiros campeonatos internacionais começavam a surgir. Naquela época, o que movia os surfistas era somente a paixão pelas ondas.

 “Em 1975 eu fui disputar um campeonato pela primeira vez na África do Sul. A premiação ao vencedor era de US$500. Os melhores do mundo estavam lá junto comigo apenas por amor ao esporte”, diz Rico. “De lá pra cá houve muita evolução. O esporte se desenvolveu e profissionalizou e as marcas passaram a ver o surf como uma excelente oportunidade de investimento – patrocínio – e retorno. Muitos começaram a aliar seu nome a algo novo, diferenciado, que acabava de ganhar mais notoriedade”, explica. 

 Rico de Souza é um importante interlocutor entre o surf e empresas. Uma grande ação idealizada e realizada por ele foi com a Petrobras. “O Petrobras Longboard Classic está completando 10 anos. Na época, a empresa abriu um edital público e eu nem me encaixava no perfil desejado. Eles exigiam que o projeto fosse feito por Associações, Federações ou Confederações.Mesmo assim, liguei, conversei e apresentei meu projeto. Minha ideia convenceu e até hoje nós temos essa parceria.” 

 Em uma apresentação impecável sobre eventos e patrocínios, Rico de Souza destacou a importância do crescimento e maturidade do surf na conquista de novos patrocinadores, que utilizam o esporte como forma de comunicação com seu público.
 Ao longo de sua apresentação, ele destacou a importância da criação de diferenciais para a conquista de mídia espontânea e uma consequente maior visibilidade ao patrocinador do evento. “Tem que criar diferenciais para você conseguir essa exposição. Ou senão você contrata um Kelly Slater, por exemplo, e gasta milhões. Então, você tem que ser criativo, inteligente”, conclui. 

 Rico falou ainda sobre sua relação de parceria com a Globo, adquirida há muitos anos, quando ele ainda enviava vídeos gravados no Havaí. “A Globo me ensinou a trabalhar corretamente, falar somente o que é possível poder cumprir, ser transparente e objetivo”, revela o profissional, que afirma, “a grande malandragem é ser correto, ser profissional”. 

Rico de Souza também explicou o funcionamento e a dinâmica de seu site, o Ricosurf, uma referência em credibilidade no segmento. Mais uma vez, ele ressaltou a importância dos patrocinadores no desenvolvimento de ações no surf, no longboard e nos esportes como um todo. Exposição Surf Art: o convidado da noite foi Rafael Veiga, artista autodidata que tem como inspiração a arte urbana somada a referências em tattoos maori da cultura oriental e polinésia. Ele utiliza canetas posca e tinta acrílica para fazer customizações de pranchas, que foram apreciadas por todos os presentes, incluindo o ídolo Rico de Souza. 

 O convidado da próxima semana é o especialista em Marketing Esportivo, Erich Beting, da Máquina do Esporte. O Curso “Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios”, uma realização do Ibrasurf em parceria com EEFE-USP, Junior Star Point, CBS, FPS, 2ocean e Water Classic Quando: de 03/05 a 05/07 às terças-feiras, das 19h às 21h30 e transmissão ao vivo pela internet Onde: Escola de Educação Física e Esporte da USP Quanto: R$500 – Aulas Avulsas – R$70 (cada) As inscrições podem ser feitas através do site do IBRASURF (www.ibrasurf.com.br) e as vagas são limitadas.

 Mais informações pelo telefone (11)5052-5011 ou email: ibrasurf@ibrasurf.com.br

Maria Riding Company

Magníficas pranchas de Surf e motas absolutamente deslumbrantes que devem proporcionar um misto de emoções maravilhosas a quem as decidir "montar"! Um novo conceito ( pelo menos em Portugal ) e uma marca que está aí, para um futuro que promete ser brilhante! Gostei e já agora "keep riding"... 

http://www.maria-ridingcompany.com/index.php






segunda-feira, 29 de julho de 2013

Highway 1 - CA - Visão de um Soul Surfer

Essa é uma exposição de algumas fotos do Soul Surfer André. Saindo do norte (San Francisco) indo pro sul (Huntington Beach) vamos ver as fotos de Rodeo Beach na saída da Baía de San Francisco, na continuação chegaremos em Half Moon Bay onde está localizada uma das ondas mais temidas no mundo, "MAV" como é conhecida e chamada pelos locais, Maverick's realmente é para poucos, difícil de entrar e difício de pegar onda, shark's rodeando o line up, mas para os poucos loucos que lá estão com certeza a sensação de pegar uma onda daquelas é sem dúvida uma passagem de elevação de vida, e por fim Huntington Beach que com certeza é um dos points mais constantes na California e com ondas de ótima qualidade. 
 O diferencial do surfe na Califa é o respeito que todos os surfistas tem entre si, ninguém se desrespeita por causa de onda, o "sorry" é muito escutado e bem aceito, gostaria que por aqui fosse assim também. 
Curta as fotos e boas ondas. 
Maverick's - Várias Visões de uma das ondas mais poderosa do planeta.







quarta-feira, 15 de maio de 2013

Ondas somem da Barra, e surfistas apostam no stand up paddle

Com o mar do Postinho, na Praia da Barra da Tijuca, parecendo mais uma lagoa, o passatempo de muitos surfistas do Circuito Mundial tem sido o stand up paddle. Nos últimos dias, Joel Parkinson, Filipe Toledo, Alana Blanchard, Jack Freestone, Laura Enever, Pauline Ado, Mark Occhilupo e muitos outros encontraram outro jeito de ficar na água apesar da falta de ondas. 

 Nesta terça-feira, a competição foi adiada pelo terceiro dia seguido. Uma nova chamada está marcada para 7h30m desta quarta, quando as condições do mar serão reavaliadas. A previsão, no entanto, é de que mais um adiamento seja anunciado. O SporTV.com transmite a competição quando ela for retomada.
Joel Parkinson surfe stand up (Foto: Paulo Barcellos)
O campeão mundial Joel Parkinson fez uma travessia de stand up paddle

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Rio 2016: surfistas querem esporte como exibição e têm apoio do ministro

Ministro Aldo Rebelo surfistas 2016 (Foto: Roque de Sá / Divulgação)
Ministro Aldo Rebelo recebe representantes do surf em Brasilia (Foto: Roque de Sá/ Divugação)
Bastante praticado no Rio de Janeiro e em todo o litoral brasileiro, o surfe pode ser uma das modalidades de exibição do programa dos Jogos Olímpicos de 2016. Este é o desejo de atletas, dirigentes e empresários do ramo, que se reuniram com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, nesta quarta-feira, em Brasília, e ganharam apoio para a causa. 

- A reunião foi surpreendente. O ministro já se posicionou e disse que enviará uma carta para o presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional) pedindo a apresentação do surfe no Rio. Quando uma modalidade ganha esse status de apresentação, entra no programa dos Jogos - contou um dos idealizadores da campanha "Surf 2016", Romeu Andreatta, que há mais de dois anos busca apoio para a inclusão da modalidade nas Olimpíadas. 

A esperança do grupo é de que, com o apoio do Governo Federal, o COI aceite o pedido para a realização de um evento de apresentação do surfe em 2016. Símbolo da modalidade no país, Rico de Souza participou da reunião com Aldo Rebelo, que recebeu uma prancha de surfe de presente, e saiu do encontro bastante empolgado com a possibilidade de ver o surfe nos Jogos do Rio. 

- Isso vai ser o auge, o ápice. Quando um esporte participa das Olimpíadas, ganha uma visibilidade espetacular. O tratamento ao surfista passa a ser diferente - afirmou Rico. 

A ISA (Associação Internacional de Surf) ainda não é integrante do Comitê Olímpico Internacional. No entanto, para Romeu Andreatta, a entidade já reúne condições de pleitear uma vaga na organização e brigar pela inclusão no programa oficial das Olimpíadas.

 - O primeiro passo é conseguirmos essa apresentação. Depois, será preciso construir uma estrutura desportiva exigida pelo COI, o que as nossas instituições estão prontas para atender. É um seguimento que já está em mais de cem países e pronto para isso. Vai ser muito charmoso a apresentação acontecer no Rio, com a atenção do Comitê e de dirigentes do mundo todo, para que possam se atentar e, quem sabe, em 2020 não possamos disputar medalha - projetou Andreatta. 

Presidente da Confederação Brasileira de Surf, Adalvo Argolo foi outro que participou do encontro e defendeu o Rio de Janeiro como local ideal para a apresentação da modalidade. 

- É o momento perfeito. Cheguei a acreditar em um momento que aconteceria na Austrália, nas Olimpíadas de Sidney 2000. Infelizmente, ou felizmente, não foi lá e certamente vai ser aqui no Rio. Acho que já somos uma modalidade grande no mundo inteiro e, a entrada na família olímpica será um marco. Vamos mostrar não apenas o esporte, mas o surfe como estilo de vida, gerador de inclusão social, de emprego. Estamos em um caminho muito bom - concluiu Adalvo Argolo.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Slater derrota Parkinson e conquista o título na Gold Coast: 'Foi divertido'

Kelly Slater, Gold Coast (Foto: Divulgação / ASP)
Kelly Slater acena para os fotógrafos após vitória na Gold Coast (Foto: Divulgação / ASP)
Ano passado, Kelly Slater e Joel Parkinson disputaram o título mundial até a última etapa em Pipeline. Mas uma derrota do americano na semifinal diante do australiano Josh Kerr impediu o duelo que o mundo do surfe mais aguardava: a decisão do título na final no Havaí. Com a derrota do rival, Parko ergueu seu primeiro caneco, após quatro vice-campeonatos mundiais, em 2002, 2004, 2009 e 2011. Mas quis o destino que o tão esperado embate acontecesse logo na primeira etapa de 2013. Desta vez, o veterano de 41 anos levou a melhor e conquistou sua 52ª etapa do WCT, a primeira da temporada 2013, nos tubos perfeitos de Kirra, na Gold Coast australiana. Campeão mundial por 11 vezes, Slater conseguiu incríveis 18,56 contra 17,47 para superar o melhor surfista de 2012 diante de multidão que lotou a praia. Pela vitória, Slater embolsou US$ 75 mil. - Foi muito divertido hoje. Joel (Parkinson) é um dos melhores e nos divertimos muito lá fora. É um bom começo. Este ano estou comprometido - disse Slater no pódio. Semifinais com duas ondas perfeitas para Joel e Kelly O último de competição na Gold Coast começou quente nas ondas de 1,5m de Kirra. Nas semifinais, Joel Parkinson avançou com tranquilidade, conseguindo uma nota 10 logo na primeira onda para derrotar o taitiano Michel Bourez por 18,17 a 15,80. Slater, por sua vez, teve muito mais trabalho e, em uma bateria muito equilibrada, virou no fim, também como uma nota 10, para vencer o local Mick Fanning por 19,37 a 18,60. Joel faz um gesto obsceno para Slater, que tinha a prioridade e entrou na mesma onda do rival (ASP) Mas foi o australiano quem começou melhor na final. Parkinson conseguiu 8,67 e 7,83 nas duas primeiras ondas e abriu frente sobre Slater (6,83 e 8,73), que arrebentou em sua terceira onda, conseguindo 9,83, após um tubo perfeito e profundo. Em vantagem na bateria, Kelly fez valer sua prioridade e entrou na mesma onda de Parko. Irritado, o aussie chegou a fazer um gesto obsceno enquanto entubava, mas precisou sair da onda. O 7.73 não fez Slater ampliar o placar, mas impediu que o atual campeão mundial tentasse retomar a liderança. Precisando de 9.84, Parko teve a última chance, mas conseguiu somente 8.80. Aos 41 anos, Slater mostrou a categoria de sempre nos tubos de Kirra. 
Nas 12 vezes em que se enfrentaram, Slater venceu sete. Nas últimas oito vezes em que duelaram, Slater perdeu apenas uma para o aussie (na semifinal do Pipe Masters, em 2011).

Final
Kelly Slater (EUA) 18.56 a 17.47 Joel Parkinson (AUS)
Semifinais
Joel Parkinson (AUS) 18.17 a 15.80 Michel Bourez (PYF)
Kelly Slater (EUA) 19.37 a 18.60 Mick Fanning (AUS)
Ranking Mundial após a primeira etapa:
1. Kelly Slater (EUA) 10.000 pontos
2. Joel Parkinson (AUS) 8.000
3. Mick Fanning (AUS) 6.500
3. Michel Bourez (PYF) 6.500
5. Taj Burrow (AUS) 5.200
5. Julian Wilson (AUS) 5.200
5. Bede Durbidge (AUS) 5.200
5. Matt Wilkinson (AUS) 5.200
17 Gabriel Medina (BRA)
17 Alejo Muniz (BRA)
17 Filipe Toledo (BRA)
25 Adriano de Souza (BRA)
25 Raoni Monteiro (BRA)
25 Willian Cardoso (BRA)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Após investir no MMA, Corinthians acerta com o surfista Mineirinho


Mineirinho Corinthians (Foto: Divulgação / Corinthians)

Um dos Principais nomes do surfe brasileiro, Adriano de Souza, o Mineirinho, a partir de agora representará o Corinthians nas ondas pelo mundo. Após investir no MMA, com a contratação de Anderson Silva e de Júnior Cigano, além da construção de um Centro de Treinamento referência, o Timão agora aposta suas fichas no surfista mais bem colocado do ranking mundial nesta temporada, em quinto lugar. É uma honra vestir a camisa do Corinthians, principalmente defender essa bandeira dentro do mar a partir de agora. Eu sempre busquei me alinhar aos grandes nomes e a marca Corinthians é uma das maiores do país. Além disso, sou corintiano e vai ser uma honra tremenda defender e colocar no mundo afora o nome Corinthians para todos os meus fãs e todas as pessoas que seguem o esporte - disse Mineirinho. - Vou defender com unhas e dentes a minha posição, que hoje é top cinco do mundo. Quem sabe a gente possa ser campeão mundial. Nenhum outro atleta do país conseguiu o campeonato. Estou tentando há três anos e não conquistei por pouco. Agora, com toda a estrutura que o Corinthians proporciona para que eu melhore meu desempenho, vou ainda mais motivado. Estar aqui é uma grande oportunidade.O surfista de 25 anos já está treinando nas dependências do Parque São Jorge. Com o apoio de preparadores físicos do clube, Mineirinho fará treinos específicos na Academia Anderson Silva/Corinthians e nas piscinas do local. A primeira competição de Mineirinho como atleta do Timão será na etapa de encerramento da temporada 2012 do Circuito Mundial, entre os dias 8 e 20 de dezembro, no Havaí.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Rico explica como é fácil encomendar uma prancha


Além de empresário e atleta, Rico de Souza também é reconhecidamente um dos pioneiros na arte de shapear no Brasil. Desde os anos 70 ele vem viajando e buscando novos materiais e tendências para a fabricação de suas pranchas. Alguns dos maiores nomes do surf nacional, já testaram e aprovaram os foguetes shapeados por Rico, como Phil Rajzman e Picuruta Salazar.

ENCOMENDE SUA PRANCHA

Email: ricoshaper@globo.com 
Tels.: (21) 2438-1821 / 2438-4096
Endereço: Av. das Américas 7607 sala 225 - Shopping Novo Leblon - Barra da Tijuca
Rio de Janeiro CEP: 22793-081

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Prancha de Surf que Você Deve Levar para Aquela Trip



O tamanho de prancha ideal para cada surfista varia de acordo com o tamanho e formação das ondas, com a sua altura e também seu peso.
Para surfistas iniciantes esta regra não vale. O indicado neste caso é começar com um fan board ou um long board , que seja em torno de 20 cm mais longo que a pessoa que está aprendendo.
Tendo a prancha certa na mão, ou melhor, nos pés, o surfista fará manobras
com mais facilidade, passará sem grande esforço a arrebentação, economizará energia devido a flutuação da prancha, e evitará uma inesperada dor na coluna, nos ombros ou nos joelhos.
Seque abaixo uma tabela que facilitará a sua escolha:
TAMANHO IDEAL DE PRANCHA
PESO (Kg)/ ALTURA (m)
1.50 m
1.60 m
1.70 m
1.80 m
1.90 m
40 Kg
5´8´´
5´10´´
6´2´´
6´4´´
6´6´´
50 Kg
5´8´´
5´10´´
6´2´´
6´4´´
6´6´´
60 Kg
5´10´´
6´0´´
6´2´´
6´5´´
6´7´´
70 Kg
5´10´´
6´0´´
6´3´´
6´5´´
6´7´´
80 Kg
6´0´´
6´2´´
6´3´´
6´6´´
6´8´´
Essas são apenas algumas dicas, que podem variar de acordo com a sua experiência e com o tipo de onda a ser surfada.
E para te ajudar a escolher a prancha ideal para levar para aquela trip, segue abaixo outra tabela, que relaciona o tamanho de onda que você vai encarar ao tamanho de prancha que você deve cair n´água:
PRANCHA IDEAL PARA CADA TAMANHO DE ONDA
ONDA (pés)
PRANCHA
2
5´10´´
3 à 4
6´0´´
4 à 6
6´2´´ – 6´4´´
6 à 8
6´6´´ – 7´0´´
10
7´0´´ – 7´3´´
12 à 14
7´5´´
14 à 16
8´0´´
18
8´5´´
Escolha a melhor prancha e caia n´água!
Boas Ondas e Mantenha as Praias Limpas!