terça-feira, 23 de setembro de 2008

Surf


Muita coisa se passa na cabeça de um verdadeiro surfista,
além da parafina
Como um arrepio na espinha ao despencar uma morra
A magia da meditação que antecede a entrada da série
Ter na imensidão azul,o seu divã
E no drop,sua perfeita terapia
A percepção de que,ao remar você e sua prancha são um só
E celebrar essa união,dentro de um barril cristalino
E ao final de cada sessão,ao sentir a água salgada escorrendo pelo nariz,
amar o momento em que decidimos surfar...

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

UM VERDADEIRO MITO


Quantas taças como esta ele ainda vai levar pra casa?
Ele venceu quase tudo este ano.Ele está melhorando sua técnica de surf aos 37 anos de idade.Ele está devolvendo ao Mick Fanning tudo com juros e correção monetária, o que recebeu ano passado.Ele está prestes a receber uma bolada de seu patrocinador para vencer 10 títulos mundiais.Que situação!!! Kelly Slater a cada dia que passa se reinventa. Não só no surf, mas como pessoa. Afinal ele já foi aquele cara que não falava com ninguém por que queria se concentrar. Mas também já foi aquele cara que vai a todos os eventos paralelos de certos eventos e acabou vencendo a etapa mesmo assim.Já esteve com celebridades, e já namorou gatinhas desconhecidas. Kelly já fez de tudo nesta vida. Agora resolveu infernizar a vida dos jovens surfistas do circuito mundial, reinventando maneiras de vencer baterias. Em Jeffrey’s Bay ele estava andando em outra pista, surfando outro campeonato, com outro adversário, ele mesmo!!!Aliás, é só olhar no ranking da ASP, ele está em outra liga, enquanto seus adversários imaginários estão a quase 1300 pontos de distância e sem a menor idéia de como parar o Cara!Bom, não há muito o que dizer, ele é o cara e deve continuar sendo por algum tempo, contrariando tudo que até eu mesmo já falei dele.

Ele é um verdadeiro MITO.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Estilo e linhas de surfe



RASGADA
Manobra de face. O surfista realiza o bottom turn (cavada) e projeta sua pracha para a parte mais alta da parede, fazendo lá um movimento de retorno, empurrando a rabeta da prancha para frente, descendo a parede, para depois se posicionar para mais uma cavada e posterior manobra.
Existem vários tipos de rasgadas. Dependendo do jeito que o surfista faz o movimento da rasgada, esta varia de nome. Snap-back: quando o surfista faz a virada de cima da manobra rápidamente. Slash-back: quando a virada de cima é feita de forma arredondada. Lay-back: quando o surfista realiza a manobra com as costas apoiadas na água.
Do inglês: Snap-back - snap (repentina); back (trás). Slash-back - slash (grande corte). Lay-back - to lay (deitar).
CLÁSSICA
A linha clássica de surfe privilegia mais o estilo em detrimento à força. A grande maioria das manobras é executada com uma linha mais arredondadas, sem quebras de linha. A linha de surfe clássico não é exclusiva de surfistas antigos. Existem grandes surfistas das novas gerações que possuem uma linha de surfe clássico, porém com todos os floreios e manobras características do surfe moderno, como o surfista australiano Joel Parkinson, por exemplo.

MODERNA
A linha de surfe moderna privilegia a força e a radicalidade do que o estilo. As manobras são executadas em linhas de surfe mais quebradas, com mais velocidade e impacto. O fato de não se priorizar o estilo não significa que este tipo de linha de surfe não faz com que o estilo do surfista seja feio. Existem surfistas de linhas quebradas com estilo bonito, como o australiano Mick Fanning, por exemplo.


MANOBRAS

Dentro do surfe, existem as mais variadas manobras, para todos os tipos e tamanhos de onda e estilos de surfe. Dentre os tipos de manobras existem as manobras de face (executadas na parede da onda), as manobras de lip e as manobras aéreas. Uma mesma manobra pode ser executada tanto na parede como no lip da onda, o que torna essa diferenciação muito subjetiva.
Portanto não iremos listar as manobras por tipo, nos restringindo apenas à classificação de cada manobra independentemente, a começar pelas manobras mais simples, até chegar nas mais difíceis.

DROP
O drop é a entrada na onda. Não é considerada uma manobra do ponto de vista do surfe de competição. É o primeiro passo no aprendizado do surfe. O surfista desce, desde a crista da onda até a base da mesma.
Do inglês: Drop - to drop (descer).

CAVADA
É a virada na base da onda. Também não é considerada uma manobra do ponto de vista do surfe competitivo. A cavada é um movimento muito importante, pois é através dela que o surfista define o lado que vai surfar a onda e determina o tipo de manobra que vai executar na onda. O bottom turn é o movimento mais executado no surfe. É obrigatoriamente executado entre todas as manobras.
Do inglês: Bottom turn - bottom (fundo); to turn (virar) - virada na base.

FLOATER

Manobra de lip, que consiste em deslizar a prancha sobre o lip da onda, voltando à onda novamente. É uma manobra que tem como principal função ganhar velocidade e/ou passar uma sessão da onda.
Do inglês: Floater - to float (flutuar).

BATIDA
Manobra de lip, em que o surfista direciona sua prancha ao lip da onda, pressionando o fundo da prancha contra o lip, e trazendo a prancha novamente para a onda.


CUT-BACK
Manobra que pode ser tanto de face como de lip. O surfista projeta a pracha em direção à parte menos crítica (mais longe do local onde a onda está quebrando) da onda, fazendo um movimento de retorno à parte mais crítica da onda, para depois retornar à sua linha de surfe normal. Esta manobra faz um traçado semelhante à um "S" . Quando falamos que esta manobra pode ser tanto de face quanto de lip, deve-se ao fato de que, na volta do cutback, pode-se optar por dar ou não uma batida na espuma (ou lip, dependendo da onda). Sendo assim, ela é uma manobra preferencialmente de face, visto que, mesmo quando há a batida, a maioria dos seus movimentos são feitos na face da onda.
Do inglês: Cut-back - to cut (cortar) - cortar para trás.

TUBO
Momento máximo do surfe. O surfista deve posicionar-se junto à parede da onda, controlar a prancha para obter a velocidade exata que a onda necessita para a realização da manobra - dependendo da onda o surfista deve acelerar a prancha, em outras deve freá-la e, em alguns casos, alternar os dois procedimentos -, esperar a onda "rodar", manter-se calmo e atento para as possiveis variações de velocidade que possam ser necessárias para manter-se dentro do tubo, ficar lá dentro o maior tempo possível e sair na hora exata. Todas estas variaveis mostram que o tubo não é uma manobra simples ou de fácil execussão. Porém é um momento mágico dentro do esporte. Com o tempo de prática do surfe, o desenvolvimento das habilidades do surfista e a calma diante de situações inesperadas fazem com que o surfista possa aproveitar estes momentos nos mínimos detalhes. A quantidade de adrenalina e endorfina liberados pelo corpo humano aumentam consideravelmente no momento de um tubo. O tubo também é chamado de barrel e cover up.
Do inglês: Barrel - barrel (barril). Cover up - cover up (encobrir).

AÉREO
As manobras aéreas são a principal marca do surfe moderno. O surfista ganha velocidade, busca um ponto crítico que possa lhe servir de "pista de decolagem", alça vôo, controla a prancha no ar, aterrisa e volta pra onda. Se durante o tubo o surfista se sente envolto pelo mar, se sente parte dele, no aéreo ele experimenta a sensação de liberdade de estar, mesmo que por alguns instantes apenas, solto no ar, a incrível sensação de estar voando.
O surfe moderno, de manobras aéreas, vem se desenvolvendo dia-a-dia. Com a nova tendência de incorporar os movimentos de outros esportes, como skate, snowboard, motocross e wakeboard, as manobras aéreas ganharam toda uma gama de variações, com giros e pegadas (grabs) dos mais diferentes modos.
Do inglês: Aerial - aerial (aéreo).

360º

O 360º é considerada a primeira manobra moderna do surfe. Nos anos 70 uns poucos surfistas mais habilidosos já conseguiam fazer alguns giros de 360º com as suas pranchas. Mas foi nos anos 80 e princípio dos 90 que os 360's ganharam o público.
A manobra consiste em posicionar a prancha na direção do lip da onda, transferir todo o peso para o pé dianteiro, esperar a prancha começar a descer a onda, posicionar a rabeta da prancha para o lado que a onda está correndo, voltar a pressionar a rabeta da prancha para terminar o giro.
Com o passar do tempo foram-se desenvolvendo variações de execussão do 360. Primeiro foi o 360 de batida, que é a batida normal, porém com a volta pelo lado inverso. Depois foi o floater 360º, onde o giro é executado na descida do floater. Outra variação foi o reverse 360º, ou simplismente reverse, que é o giro de 360º para o lado contrário. No 360 convencional, o giro é feito sempre com a prancha girando em direção ao pico da onda, enquanto no reverse o giro é feito na direção do rabo da onda. Os reverses foram misturados aos snap's e slash's, criando o snap 360º e o slash 360º
Outra aplicação dos giros de 360º é feita na combinação com os aéreos. Tanto o 360 normal, quanto o 360 reverse podem ser combinados com manobras aéreas.

GRAB RAIL
O grab rail não é uma manobra e sim um movimento, que é quando o surfista segura a borda da prancha com a mão. Quando o o surfista segura com as duas mãos, chamamos de double grab. Este movimento pode ser incorporado praticamente em todas as manobras e movimentos. Desde o drop, a cavada, batida, floater, cut-back, rasgada e tubo, até os aéreos e 360º's.
Do inglês: Grab rail - to grab (agarrar, segurar,pegar com a mão); rail (borda, corrimão, trilho) - segurar na borda. Double grab - double (dupla) - pegada dupla.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Brasileiros quebram recorde de surfistas na mesma onda


Rico de Souza reúne 88 pessoas em Santos, e supera marca anterior, de 84

Oitenta e oito surfistas pegaram uma mesma onda, na praia do Quebra-Mar, em Santos, e vão entrar para o Guiness Book, o Livro dos Recordes. A façanha foi organizada pelo surfista Rico de Souza durante o II Earthwave Festival de Surf Ecovias. Após duas horas de tentativas e mais de 170 pessoas na água, 88 delas conseguiram pegar uma onda, superando o recorde anterior, de 84.

- Tomara que tenhamos conseguido estabelecer uma nova marca para o surfe brasileiro, mas o importante foi mostrar a união dos surfistas em torno desta causa. Mostramos que estamos preocupados com a preservação da natureza e com o aquecimento global. Ano que vem estaremos novamente em Santos para tentar mais uma vez – diz Rico de Souza.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

DICIONARIO DO SURF

Aéreo: manobra em que o surfista e a prancha saem da onda e voltam a entrar nela em seguida.
Aloha: saudação havaiana.
Arrebentação: distância que vai das ondas até a área onde arrebentam as ondas.
ARS: manobra inventada pelo australiano Eppo, que consiste em dar no ar um rolo seguido de um 360o
Astrodeck: Material feito com borracha especial, aplicado sobre a prancha, servindo assim como anti-derrapante.
Back Door: Vendo da praia, parte da onda que quebra da direita para a esquerda.
Back Side: Posiçăo em que o surfista fica de costas para onda.
Back Wash: Onda que vem de encontro a onda normal, da praia para o mar.
boardshort: Bermuda para surfar.
Bóia: Surfista que fica parado dentro d'água sem pegar nada. Ou ponto flutuante colocado no outside pelo qual o surfista que está competindo deve efetuar passagem para ganhar prioridade na onda.
Bolha: Área da prancha que se encontra danificada, podendo estar ou năo com água. A principio, o local danificado fica fofo.
Batida: veja "off-the-lip".
Beach Break: tipo de fundo; quando as ondas partem sobre um fundo de areia.
Big Wave Rider: surfista de ondas grandes.
Bodysurf: dropar nas ondas com o corpo.
Bodyboard: modalidade do surfe em que se usa uma prancha menor, na qual se surfa deitado.
Bottom: parte de baixo das pranchas.
Bottom turn: é a curva que se faz na base da onda, logo após o drop.
Bowl: parte tubular da onda, quando ela já está redonda.
Buraco: onda cuja parede se torna rapidamente muito vertical
Crowd: multidão, quando se tem muita gente dentro d´água.
Cut Back: curva efetuada para voltar atrás na onda em direção à espuma.
Cabrerăo: Medroso, cagăo, froucho.
Cabuloso: Doideira, esquisito, estranho.
Caldo: Queda, wipe out, vaca.
Camisinha: Capa de prancha de tecido elástico fino.
Cantoneira: Onda que entra no canto.
Caroço: Onda tubolar, tubo.
Casca Grossa: Surfista muito bom. Situaçăo difícil.
Cavada: Manobra em que o surfista faz uma curva na base da onda em direçăo ao lip. Mesmo que Bottom Turn.
Direita: onda que, vista da praia, parte para o lado esquerdo.
Drop: ato de descer a onda; vem antes do Bottom-turn.
Drop in: descer a onda na frente de outro surfista.
Duck Dive: modo de passar por baixo das ondas sem ser arrastado até á beira
Esquerda: onda que, vista da praia, parte para o lado direito.
Glass: condições sem vento, quando o mar adquire um aspecto liso e espelhado.
Hardcore: situação extrema; atitude ou manobra muito radical.
Inside: zona mais próxima da praia, fica a meio caminho entre a areia e o outside.
Junção: quando as espumas de uma direita e de uma esquerda se encontram
Leashs: o mesmo que streap ou cordinha.
Leque: água que sai debaixo da prancha quando o atleta curva com força.
Line Up: zona do outside onde as ondas quebram.
Lip: crista da onda, parte mais alta da onda.
Merreca: onda pequena.
Merrequeiro: surfista de ondas pequenas.
Nose: bico (parte superior) da prancha.
Off-the-lip: manobra na qual o atleta parte em direção ao lip da onda, batendo neste e voltando para a base da onda.
Off Shore: quando o vento sopra de terra para o mar; terral.
On Shore: quando o vento sopra do mar para terra.
Outside: área do mar por trás da arrebentação, zona de segurança.
Outline: linhas gerais da forma da prancha.
Pés: medida que equivalem a 30,48 cm. Os americanos costumam medir as ondas usando pés.
Pico: local onde a onda começa a partir.
Point: local onde parte sempre uma onda.
Point-Break: tipo de onda que parte sempre no mesmo lugar.
Rail: parte da prancha que vai da parte superior e inferior das partes laterais, responsável pela tração na onda.
Reef Break: tipo de onda que quebra sobre um fundo de rocha ou coral.
Seção: as diversas partes de uma onda.Set: grupo ou conjunto de ondas. Também conhecido como série.
Shape: formato da prancha.
Shaper: profissional especializado em fabricar pranchas.
Storm: mar mexido e confuso, geralmente devido ao vento forte.
Swell: a chegada de ondulação à costa.
Sabonetes: Bodyboard.
Secret Spot: Local secreto. Pico onde poucos estiveram.
Série: Ondas que quebram com intervalos regulares.
Sessão: Parte de uma onda. Cada sessão de uma onda, pode oferecer diferentes possibilidades de manobras.
Shape: Forma final do poliuretano bruto.
Shaper: Profissional que faz o shape.
Show: Coisa boa, beleza, demais.
Soltinho na Vala: Arrebentando com as gatas, surfando muito bem.
Speed Fish: Acabamento da prancha com verniz.
Standart: Prancha convencional, usada pela maioria dos surfistas.
Strap: Cordinha que amarra o surfista a prancha.
Tocossauro: Prancha velha, amarelada, pesada, amassada, maltratada.
Tomar um Toco: Receber um fora de uma gata.
Traction: Borracha ou material similar, antiderrapante colado no deck da prancha.
Trip: Viagem de surf, geralmente para um lugar com altas ondas.
Tube Rider: Surfista que se garante em pegar tubos.
Tubo: Manobra em que o surfista fica dentro da onda.
Vaca: Tombo, queda, caldo, wipe out.
Varrer: Quando uma onda grande, ou uma série de ondas grandes pega todos os surfista desprevinidos no inside.
Vee Botton: Caimento em "V", no fundo da prancha, o que a deixa mais solta e manobrável.
Wipe Out: Tombo, queda, vaca.
Wax: antiderrapante à base de parafina, que é aplicado no deck para evitar que o surfista escorregue

História do Surfe


A história do surfe data de cerca de mil anos. Uma lenda conta que o rei do Taiti, por volta do ano 900 DC, navegou até o Havaí surfando. Ele conheceu várias ilhas, mas só foi encontrar boas ondas num local chamado Mokaiwa, na ilha de Kauai. Ele viveu lá por muitos anos e acabou tornando-se o rei da Ilha.


Ao chegar ao Havaí, em 1778, o capitão James Cook, viu os nativos se equilibrando sobre troncos de madeira, sobre as ondas. Para o povo que vivia nas Ilhas Polinésias, a atividade que viria a dar origem ao surfe era uma cerimônia religiosa, que foi considerada imoral pelos missionários europeus, que chegaram ao Havaí em 1821.


Depois disso, o surfe passou por um tempo no ostracismo. Até que um havaiano chamado Duke Kahanamoku ganhou uma medalha de ouro de natação nas olimpíadas de Estocolmo, em 1912. Ao ser questionado sobre a sua forma de treinamento, Duke afirmou que praticava o Heenalu Surf, esporte até então desconhecido. Acredita-se ele foi o responsável pela popularização do esporte em todo o mundo.


Kahanamoku, que recebeu o apelido de Homem-Peixe, migrou para a Califórnia logo após a conquista da medalha, fazendo do Estado americano o maior centro de prática de surfe no mundo. Outro lugar que se encantou com as manobras do havaiano sobre as ondas foi a Austrália, que ele visitou em 1915. Ele foi vítima de um ataque fulminante do coração aos 75 anos de idade, em 1968.


Em seu início, os surfistas usavam enormes troncos de madeira, que não permitiam manobras muito ousadas, pois eram pesados demais. O tamanho dos troncos diminuiu, por volta dos anos 30, até chegar a pranchas semelhantes às que existem hoje. As técnicas de shapear (confecção de shapes, ou seja, as próprias pranchas) começaram a se desenvolver. Hoje para se construir uma prancha usa-se bloco de poleuretano, coberto de fibra de vidro (laminação).

ORAÇÃO DOS SURFISTAS

Fazendo uma oração antes de ir surfar "Mar nosso que estais na terra, satificais sejam as vorsas ondas, vamos nós a vossa praia, seja feito o vosso swell, assim no verão como no inverno o surf nosso de cada dia hoje,perdoai as nossas vacas, assim como nos perdoamos quem nos rabera, e não nos deixe vacar na tubulação mas livrai-me e defendeime do crowd, ALOHA"

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

PRANCHAS DE SURF


Longboard Pranchas grandes, a partir de 9". Foram muito usadas durante a década de 70. Hoje são adotadas por surfistas veteranos.

Gun Modelo havaiano bastante móvel que, apesar do tamanho, tem menos área de contato com a água do que o longboard. Muito usada para ondas grandes. Seu shape é mais esticado, segue uma linha paralela, o que resulta em bico e rabeta mais estreitos e finos. Este shape é mais seguro e proporciona boa força na remada e desempenho em ondas grandes.

Funboard
Originárias do longboard, mas menores, são as preferidas por iniciantes. São pranchas intermediárias entre o long e a pranchinha, com tamanho entre 7'2'' a 8 pés.

Evolution
Sua largura é igual à da fun na largura e na espessura, mas seu formato é igual ao da prancha normal.

Pranchinhas
São usadas para ondas pequenas. Preferidas dos surfistas mais experientes e dos jovens que estão aprendendo o esporte. São consideradas pequenas as pranchas Considera-se as pranchas pequenas de até 6'9''.

ORIGEM DE HANG LOOSE



Hang loose!A origem de um dos gestos mais conhecidos em todo o mundo é uma das principais lendas do surfe. Antigamente, no Havaí, os reis mais bravos e corajosos eram escolhidos para enfrentar as maiores ondas. Um destes homens havia perdido os três dedos da mão numa luta, e ao passar pelo seu povo a caminho do mar, acenou, criando o sinal que se tornaria mundialmente conhecido.

CURIOSIDADES DO MUNDO DO SURF


Maiores ondasAs maiores ondas do mundo podem ser encontradas na Costa Norte da Ilha de Oahu, durante apenas três meses ao ano, entre dezembro a fevereiro. Essas ondas são tempestades vindas do norte e oeste do oceano pacífico, gerando ondas de até vinte metros, trazidas pelos ventos alísios, que predominam nessa época do ano.Como o arquipélago havaiano não possui plataforma continental, as ondas seguem fortes, sem perder a intensidade, e só param ao encontrar as bancadas de coral próximas à areia, criando as melhores ondas para